Setembro Amarelo: Jaqueline Cassol destaca prevenção ao suicídio como política de saúde

Candidata ao Senado reforçou que é preciso falar sobre o tema, que ainda é um tabu na sociedade

2 de dezembro de 2022

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A candidata a senadora Jaqueline Cassol (PP) manifestou a sua preocupação com o crescente número de suicídios, especialmente entre os jovens, aproveitando a mobilização que ocorre com o Setembro Amarelo, mês dedicado à conscientização e à prevenção ao suicídio.

“Tenho me posicionado em defesa da vida e integrado essa mobilização de prevenção ao suicídio e também à automutilação e depressão em jovens. É um problema grave, que precisa ser encarado pelas autoridades e também pela sociedade em geral”, disse Jaqueline.

Como deputada federal, Jaqueline Cassol é a relatora do Grupo de Trabalho sobre problemas psicológicos dos jovens brasileiros, da Câmara dos Deputados. A ideia é debater o problema e buscar modelos de enfrentamento já existentes e elaborar projetos e programas que possam auxiliar nos cuidados e prevenção do suicídio, depressão e ansiedade no Brasil.

Jaqueline Cassol também apresentou Projeto de Lei (PL 760/2022) na Câmara dos Deputados que prevê incentivos fiscais destinados a promover o apoio à saúde mental de jovens e adolescentes. No Brasil, os registros se aproximam de 14 mil casos por ano, ou seja, em média 38 pessoas cometem suicídio por dia.

Projeto Despertar para a Vida

Jaqueline também desenvolve em Rondônia o projeto Despertar para a Vida, já realizado em diversos municípios, através do grupo de trabalho que é coordenadora na região Norte da Frente Parlamentar de Combate ao Suicídio e Automutilação (FPSA).

O projeto Despertar para a Vida é realizado em parceria com a Fundação Milton Campos, com objetivo de oferecer gratuitamente ciclos de palestras e capacitações para educadores, sejam eles da família, escola ou comunidade.

A candidata explicou que o projeto foi criado em razão do alto número de casos de depressão em professores, crianças, adolescentes e jovens registrados em Rondônia. “É importante falar sobre o assunto, apontar caminhos e alternativas de apoio para quem necessita. É um tema visto ainda como um tabu, mas não podemos nos omitir. Temos que falar sobre o suicídio e mostrar que a vida é sempre a melhor escolha”.

Fonte: Assessoria