É do campo que vem a sustentação da economia de Rondônia. É das mais de 180 mil propriedades, a grande maioria pequenas e médias, que homens e mulheres do campo trabalham e impulsionam o Estado a ser um dos mais produtivos do agro do país.
Conhecedora desta realidade, a candidata ao Senado, Jaqueline Cassol (Progressistas) quer ampliar o trabalho que faz como deputada federal, destinando R$ 36 milhões para apoiar o homem do campo e garantir a produção de alimentos, em menos de quatro anos de mandato.
Boas condições para o escoamento da produção, apoio aos pequenos e médios produtores para acesso ao crédito, entrega de máquinas e implementos, entre outras ações importantes para o setor.
No entanto, a candidata afirma que “o marco principal para o desenvolvimento do setor é a regularização fundiária. É o documento da terra que permite de fato tornar a área ainda mais produtiva e rentável. Esse é um desafio que vou levar ao Senado e não abro mão”, disse Jaqueline Cassol.
Pecuária
Jaqueline disse que hoje os pecuaristas reclamam do preço da arroba do boi, pago pelos frigoríficos. “Mas, nos mercados e açougues, o preço da carne está caro para os consumidores. Pedi ao Governo para baixar a alíquota de saída do boi vivo de Rondônia, no que fomos atendidos. Mas, temos um desafio muito grande de valorizar o nosso produto e nossos produtores. Somente uma senadora independente, como eu sou, pode enfrentar os frigoríficos e lutar pelos criadores”.
Mulher
Jaqueline foi relatora do Projeto de Lei que está em tramitação no Congresso Nacional que cria a Política Nacional da Mulher no Campo, com a finalidade de incentivar a atividade rural das mulheres, proporcionar atendimento prioritário na Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), promover eventos voltados à capacitação, profissionalização e fortalecimento da mulher no agronegócio, e proporcionar segurança no campo.
Valorização
Jaqueline Cassol observou que a estimativa hoje é de que o pequeno produtor contribui com mais de 60% da comida que chega no prato das famílias rondonienses. “Ou seja, quanto mais apoiamos o homem de mão calejada, mais e melhor alimento chega às casas dos rondonienses” declarou.
Para a candidata, temos situações injustas, como o preço que é pago ao produtor de leite, pois Rondônia é o maior produtor de leite da região Norte, mas tem o menor preço pelo litro de leite, pago no campo.
“Um copo de pinga custa mais caro do que o litro de leite, para quem produz. E nos mercados, o preço chega a R$ 8,00 ou R$ 10,00. Isso está errado: quem produz ganha pouco e quem compra paga muito” sintetizou.
Agroindústrias
Jaqueline citou ainda a importância de fomentar as agroindústrias para que as famílias possam produzir e comercializar os produtos. “Um produtor de leite pode também fazer queijos, requeijão, iogurte, doces e outros produtos, agregando valor e lucrando mais”.
Fonte: Assessoria.